Entrevistas
A Dr.ª Teresa Faria da Mota, do Centro Hospitalar e Universitário do Algarve, marcou presença no Congresso da European Society of Cardiology (ESC2019). A médica participou na poster session intitulada "Acute coronary syndromes: risck scores", onde apresentou "um modelo preditivo de mortalidade a um ano em doente admitidos por síndrome coronário agudo".
O Prof. Doutor Alberico Catapano, diretor do Laboratório de Estudos das Lipoproteínas e Aterosclerose, da Universidade de Milão, Itália, foi um dos profissionais de saúde que marcou presença na nona edição do Challenges in Cardiology enquanto palestrante, debruçando-se sobre a combinação terapêutica em dislipidémias e o papel da ezetimiba. Assista ao vídeo.
O Prof. Doutor Franz Duca, da Medical University of Vienna, foi um dos palestrantes da nona edição do Challenges in Cardiology, no qual se dedicou ao tema "Cardiac amyloidosis: what the clinicians should know". Face aos últimos avanços no tratamento da amiloidose cardíaca, o especialista refere, em entrevista ao My Cardiologia, que abordar esta patologia neste tipo de eventos é fundamental para chegar a mais profissionais de saúde e, consequentemente, diagnosticar e tratar mais doentes. Assista ao vídeo.
O Prof. Doutor Vivencio Barrios, cardiologista no Hospital Universitario Ramón y Cajal, Espanha, esteve em Portugal, num evento dedicado aos desafios atuais da Cardiologia. Na qualidade de palestrante, debruçou-se sobre a temática "Combination therapy in dyslipidemias: the role of ezetimibe". Em entrevista, o especialista explicou as principais mensagens da sessão. Assista ao vídeo.
De norte a sul do país, são já 100 os especialistas em Medicina Interna que podem saber mais sobre a insuficiência cardíaca (IC) e, acima de tudo, melhorar a sua prática clínica. Tal é possível pela colaboração entre a Novartis e a UpHill no desenvolvimento de um software de simulação de treino intenso e avançado nesta área. O My Cardiologia falou com o CEO da startup portuguesa, o Dr. Eduardo Freire Rodrigues, e com um dos participantes no simulador, o Dr. Tiago Mendes. Conheça o projeto.
O Dr. Carlos Rabaçal, do Hospital de Vila Franca de Xira, foi um dos palestrantes da nona edição do Challenges in Cardiology, no qual se dedicou à “ligação entre um dos maiores fatores de risco cardiovascular – a hipertensão arterial – e a doença coronária”. Em entrevista ao My Cardiologia, o especialista alertou para a “necessidade de cada clínico acompanhar a evolução da área para aumentar a precisão no diagnóstico”. Assista ao vídeo.
Desafiada a comentar a relação entre a morte súbita e a insuficiência cardíaca (IC), a Prof.ª Doutora Cândida Fonseca, coordenadora do Grupo de Estudo de Insuficiência Cardíaca da Sociedade Portuguesa de Cardiologia (SPC), afirmou que a morte súbita “ocorre muitas vezes nos doentes nas classes menos avançadas da doença, quando são relativamente pouco sintomáticos e, por isso, costumam parecer bem”. Em vídeo, a especialista aponta o sacubitril/valsartan como uma alternativa, uma vez que já mostrou melhores resultados que outros modificadores da doença. Assista à entrevista.
A terapia de ressincronização cardíaca está “mais do que estabelecida” na melhoria tanto do prognóstico dos doentes, como na sua qualidade de vida. Quem o diz é o Dr. Afonso Nunes Ferreira, médico cardiologista, que acredita que, sob o ponto de vista do doente, “é tão ou mais importante melhorar a sua capacidade funcional do que o próprio prognóstico”. Assista ao vídeo.
Dar mais anos livres de outras doenças, reduzir a ocorrência de eventos coronários antes dos 70 anos e melhorar a qualidade de vida a pessoas com diabetes. Foi este o resultado divulgado pelo Observatório Nacional da Diabetes referente à “intervenção multifatorial” imposta em 2016 nestes doentes. A garantia foi dada pelo Dr. João Sequeira Duarte, do Hospital de Egas Moniz, em entrevista ao My Cardiologia, no âmbito das 13.ªs Jornadas de Prevenção de Risco Cardiovascular para Medicina Familiar. O especialista explica que deve ser esse o caminho a seguir: "reduzir a doença macrovascular na população com diabetes, que se traduz numa maior longevidade e, acima de tudo, aumentar anos de vida livres de doenças e limitações no campo macro e microvascular”. Veja o vídeo da entrevista.
Reduzir o risco cardiovascular depende tanto da comunidade científica como da sociedade civil. Quem o diz é o Prof. Doutor Mário Espiga de Macedo, do Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares, a propósito das 13.ªs Jornadas de Prevenção do Risco Cardiovascular para Medicina Familiar, que decorreram no Algarve. Em entrevista, o especialista apela a várias “entidades responsáveis para aplicarem estratégias” contra os fatores de risco cardiovascular. Veja o vídeo.