Entrevistas
“E agora o que fazemos?” foi a questão que serviu de mote à sessão conduzida pelo Dr. Almeida Nunes, na Reunião da Mylan. Num ambiente de grande descontração e interação com os médicos da audiência, o especialista em Medicina Interna do Hospital Lusíadas Lisboa abordou o panorama do risco da doença cardiovascular em Portugal, reforçando a ideia da “dislipidemia, nomeadamente a LDL colesterol, como um grande fator de risco para a doença aterosclerótica”. Assista ao vídeo da entrevista.
As XXXII Jornadas de Cardiologia do Sul e Regiões Autónomas realizam-se de 12 a 14 de outubro, na Plaza Ribeiro Telles, em Vila Franca de Xira. Em entrevista ao My Cardiologia, o presidente do encontro, Dr. Carlos Rabaçal, destaca a possibilidade de os participantes apresentarem e-posters nesta reunião, organizada pela Academia CUF e pelo Hospital de Vila Franca de Xira. Veja o vídeo.
Em Portugal, mais de metade da população tem o colesterol-LDL elevado, sendo este um dos principais fatores de risco associado à patologia cardiovascular. A boa notícia é que o colesterol faz parte dos fatores modificáveis, seja através de abordagens farmacológicas, como não farmacológicas. Em entrevista ao My Cardiologia, o Prof. Doutor Manuel Teixeira Veríssimo, presidente da Sociedade Portuguesa de Aterosclerose (SPA), clarifica alguns conceitos sobre o colesterol, nomeadamente a sua sintomatologia, diagnóstico e tratamento.
O presidente da Sociedade Portuguesa de Cardiologia (SPC), Prof. Doutor João Morais, foi eleito no mês de julho para o Nominating Committee da Sociedade Europeia de Cardiologia (ESC). Numa entrevista concedida ao My Cardiologia, o especialista revela ser uma “honra fazer parte de um organismo da ESC".
“É má prática não tratar com os novos fármacos, que diminuem o risco e a mortalidade cardiovascular, os doentes com diabetes tipo 2 que já tiveram um enfarte”. O alerta vem da Sociedade Portuguesa de Diabetologia (SPD), na pessoa do seu presidente, Dr. Rui Duarte, que sublinha que a Proposta de Atualização das Recomendações para o tratamento da hiperglicemia na Diabetes tipo 2 da SPD defende um tratamento da doença cada vez mais individualizado, que olhe para além da hiperglicemia.