Conforme elaborou, “vão ser debatidos aspetos muito importantes da terapêutica para a insuficiência cardíaca, com fração de ejeção reduzida ou preservada, que tem merecido mais atenção ultimamente”.
“Vão também ser discutidas terapêuticas específicas para patologias conducentes à insuficiência cardíaca”, assinalou a Prof.ª Doutora Dulce Brito, referindo-se concretamente à amiloidose.
A coordenadora do Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Norte manifestou ainda elevadas expectativas em relação aos trabalhos publicados sobre “a aplicação dos inibidores do SGLT2 na insuficiência cardíaca com fração de ejeção preservada e sobre a telemonitorização”.