“Sabemos que a deficiência de ferro é um problema muito prevalente nos doentes com IC, principalmente nos internados por descompensação da doença e nos casos de IC crónica, que estão a ser seguidos em consulta externa/ambulatório”, apontou.
“Essa deficiência é muito relevante e deve ser rastreada sistematicamente em todos os doentes com IC, e quando diagnosticada deve ser corrigida com carboximaltose férrica, que é a única terapêutica com evidência sólida, a suportar a sua eficácia na redução de hospitalizações e na qualidade de vida dos doentes”, destacou.
Por fim, a Dr.ª Irene Marques acrescentou que, “além destes benefícios demonstrados no AFFIRM-AHF, há estudos a indicar que a carboximaltose administrada em doentes com IC em ambulatório consegue também melhorar o desempenho 6M walking test, diminuindo por isso os sintomas e aumentando a qualidade de vida.”