Apesar dos notáveis progressos nos últimos anos, a síndrome coronária aguda (SCA) continua a ser uma das principais causas de morbilidade e mortalidade em Portugal e em todo o mundo. Mesmo após a fase aguda da SCA, os doentes permanecem com um risco elevado de novos eventos cardiovasculares — o chamado “risco residual” — o que exige a procura sistemática de novas estratégias de prevenção secundária de eventos cardiovasculares. Leia o artigo de opinião da autoria de Ricardo Fontes-Carvalho, diretor do Serviço de Cardiologia na ULS de Gaia/Espinho.
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